By Portal da Radio

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July 9, 2021

A fim de se conseguir a implantação de um sistema eficiente de dominação e submissão, sempre, são necessárias as ferramentas da debilidade, da dependência e do pavor.

“E o Senhor aspirou o suave cheiro e disse consigo mesmo: Não tornarei a amaldiçoar a terra por causa do homem, porque é mau o desígnio íntimo do homem desde a sua mocidade; nem tornarei a ferir todo vivente, como fiz.
Enquanto durar a terra, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite.” (Gn 8:21,22)

Uma das nações mais poderosas do mundo, a começar pelo número de pessoas que lá vive, é a China.
E claro, Mao nem era sonhado e os métodos de dominação, já eram estudados, com o intuito de destruir a vontade e o desejo da vítima.

E é aí, que vemos a premiação daquele que entrega o seu irmão. Em primeiros passos a negação à admissão do que seja fato, ou mesmo do que não o seja.
O silêncio parece ser ensurdecedor, parece que percebemos a dor que teima em saltar por seus olhos.
No estágio seguinte, ele tenta defender-se e negar as acusações que são trazidas contra ele.
O momento de cooperação, surge, como se fosse uma porta aberta, aqui já se percebe que a vítima, já não sabe, o que é real e o que não é, apenas, e tão somente passa a cooperar. Não sem proclamar incessantemente a sua inocência, porém, em alguns momentos, percebemos uma certa tentativa em agradar a seus verdugos.
Reconhece erros involuntários por acidente ou descuido.

Nesta fase, a degradação já é quase total, já troca olhares cúmplices com seu verdugo, embora reconhecendo inúmeros erros de sua natureza humana, mas proclama a sua inocência com todas as suas forças.

E quando enfim admite ser o autor e consumador de muitas das coisas que lhe são imputadas, ajuda seus verdugos, criando e inventando detalhes, que poderão gerar a sua punição.
Agora ele já admite que não merece estar entre os vivos. Já se rastreia como o verme dos vermes, e a punição é apenas o alvo.

“Sempre que crucificamos criminosos, escolhemos rodovias muito movimentadas, para que muitos vejam; assim, sejam movidos pelo medo, pois toda punição, não é uma vingança, mas um exemplo.” (Marcos Fabius Quintilianus – 35 – 95 D.C.)

A fraqueza estrema, a falta de vigor, são justamente os movimentos que são uitlizados, na punição imediata do indivíduo.
Ele vai se submeter, ele vai se sujeitar, ele vai enfim, subordinar-se. E tudo em nome da obediência que passará a ser cega, em função de imaginar-se protegido por seu algoz.

O medo, a níveis de pânico, porque já não se imagina livre, ainda que as portas, e portões estejam abertos, a vítima, não encontra forças, sequer para olhar ao longe.
Olhar, além do jardim, é mais doloroso, do que deitar-se e esperar pacientemente que venha a morte e com ela se acabem os pavores de toda essa subordinação.

A liberdade, já não é mais o alvo, porque agora a vítima, está presa a pontos nunca antes imagináveis.
Seu prazer está agora no prazer que seu verdugo possa apresentar ao te interrogar.

Neste ponto o algoz se transformou em “mestre e líder”, e todos os interesses, já estão focados na satisfação àquela curiosidade mórbida do carrasco sobre tua vida.

Nada mais importa, nem a dor, nem o pânico, menos ainda o terror. Tudo já faz parte de um pesadelo, do qual se quer acordar, mas que está mesclado à realidade, e do qual, não se tem a menor chance de escape.

“meu mestre e líder” é quem sabe o que é melhor para mim, neste e nos demais momentos.

E é, somente por isso, que quando esse “líder”, se aproxima, mesmo tremendo e se mijando de medo, a maioria, se submete a ele, quase que, com uma certa dosagem de prazer.
Todos se sujeitam, submetendo-se, e subordinando-se a obedecer e seguir, as normas que sejam vomitadas, aqui ou acolá.

A vara curta da dominação, é a batuta, o maestro é o dominador, e a sinfonia, é a mais dolorosa de que já se teve notícia. Agora saberemos o resultado do experimento, embora, sob as baixas doses de dopamina, não estaremos em condições de fazer avaliação segura, seja com o que quer que seja.
Assim, só poderá avaliar o experimento, o verdugo, e todos aqueles que o cercam.

A liberdade é o símbolo máximo de uma vida vivida à altura, ainda que com ela, tenhamos custos, muitas vezes desagradáveis. Os custos dolorosos da liberdade, devem ser vistos sob o prisma da tomada de decisão.
Se a tomada de decisão está de fato em minhas mãos e se eu tenho a liberdade de escolha entre um caminho e outro, então, poderemos decidir a quais caprichos e prazeres quero me submeter.

O fel da dominação, é algo que brota, de corações, dos menos suspeitos, por esse motivo, a atenção, e o cuidado, até mesmo para:

“abstende-vos de toda forma de mal.” (1 Ts 5:22)

Ao longo da história da humanidade, já encontrei pessoas que submeteram-se às intempéries e a venceram, mas não se dobraram, ao mando de terceiros, que a seus olhos, não lhe poderiam dominar.

Nos quartinhos do terror psicológico, impossível dormir, após as 3 da madrugada, sob o olhar gélido da irmã, e das demais freiras que se apropriavam da vida de inúmeros meninos que nada deviam, mas que naquelas madrugadas frias, acabavam por ser as vítimas, dessas pessoas, que doentes, dominavam, alojamentos inteiros.

Cordões de ferro, cintos, cabides, grãos de milho, sob os joelhos, pernas que se mijavam, pelo simples olhar gélido daqueles que estavam ali para zelar pela segurança daquelas crianças.

Esse é o processo de dominação e de submissão, ao qual os homens passam a responder.

As vítimas em contato com seus carrascos, deixam de ter domínio sobre seus próprios corpos, sobre seus desejos e vontades. Ou seja, é aí que o homem vira um animal e reage pelo medo, aos olhares de seus carrascos. E essa é a forma de transformar o ser em dependente do carrasco.

“Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?” (Nm 23:19)

Foram inúmeros os nossos inimigos, e quase sempre em grande maioria, aqueles que falavam com voz suave e com luvas de pelica, nos tentando levar a crer que seria melhor compactuarmos com a mentira, do que nos rebelarmos contra.

Enganamo-nos quando pensamos que esta ou aquela ideologia é que é a maligna, pois ignoramos, que somos os mesmos que gestam todas as medidas de doutrinação, e que todas primam pela manutenção do medo e da necessidade de isolamento entre os povos, que serviram como luva para a eficácia da lavagem cerebral que conduz ao controle populacional.

Claro que não tem como negar a figura nefasta de Vladimir IIytch Ulianov, “Lênin”.
Esse foi o, responsável pela implantação de todo o sistema comunista, com seus pares.

Foi ele, quem determinou os rumos a seguir, para a implantação do regime que viria a se tornar, esse monstro que hoje vemos, embora, é claro, repito, ele não é o único.

Já dizia o imbecil:
“Usaremos o idiota útil na linha de frente, incitaremos o ódio de classes. Destruiremos sua base moral, a família e a espiritualidade. Comerão as migalhas que caírem de nossas mesas. O Estado será Deus”. (Lênin, 1870-1924).

E nessa toada, sempre, sob o manto da sabedoria de quem sabe o que quer, e a forma de conseguir o que almeja:
“Não há moral na política, apenas conveniência. Um canalha pode nos ser útil apenas por ser um canalha”.

E sempre assim, ele cria seus ditos e vereditos, e nos lembra o quanto temos que ser vis e baixos, para alcançar nossos objetivos:
“Os comunistas devem lembrar-se de que falar a verdade é um preconceito pequeno-burguês; uma mentira, por outro lado, é muitas vezes justificada pelo fim”.

Não ignorando, que para se atingir os objetivos, vale tudo:
“É preciso empregar todos os estratagemas, ardis e processos ilegais, silenciar e ocultar a verdade”.

E que para atingir todos os pontos necessários, faz-se necessário o emprego de todas as armas:
“Dai-me quatro anos para ensinar às crianças e as sementes que terei plantado, jamais serão erradicadas”.

Não ignorando, o princípio básico da destruição que nasce com a destruição da família, e de tudo o que a permeia:
“Destrua a família e destruirás o país”.

Engana-se quem acha que o politburo, tenha qualquer sinal de afeição, e seja a quem quer que seja:
“A maneira de esmagar a burguesia é moê-la entre as mós (do latim “mola”) da taxação e inflação”.

E não se iludam, a liberdade, os donos do poder, a conhecem, e utilizam-se dela, ainda que seja para fins escusos:
“É verdade que a liberdade é preciosa, tão preciosa que deve ser cuidadosamente racionada”.

Por esse motivo, ela será imperiosamente perseguida, de forma a que o chão que a falta de liberdade pisar, não floresça absolutamente nada:
“Aquele que agora fala sobre a liberdade de imprensa retrocede e impede a nossa corrida impetuosa ao Socialismo”.

Por esse motivo o impedimento do acesso a armas pelo cidadão comum. Afinal um homem armado, será capaz de entender o valor de sua liberdade:
“Uma das condições básicas à vitória do Socialismo é o armamento dos trabalhadores e o desarmamento da burguesia” (classe média).

Eles sabem sim, o valor de uma arma, e do que pode um homem com uma arma em suas mãos:
“Um homem com uma arma pode controlar 100 que não têm uma”.

A negação ao direito da livre defesa, ao direito de ir e vir, é a base de tudo:
“Um sistema de licença e registro é o dispositivo perfeito para negar posse de arma à burguesia”.

São várias as faces da mesma moeda, são vários os nomes que dão a todo esse desmando. O que mais se conhece é:
“O objetivo do Socialismo é o Comunismo”.

E sabedores do quanto pode ser fatal aos defensores do comunismo, a liberdade, é que eles lutam com unhas e dentes, para impedir o avanço dessa liberdade:
“A burguesia é muitas vezes mais forte que nós. Dar a ela a arma da liberdade de imprensa é facilitar a causa do inimigo, ajudar o inimigo de classe. Não desejamos terminar em suicídio, por isto não faremos isto”.

Vamos limitar a linha de pensamento do indivíduo, pois o mesmo, não pode e não deve ter qualquer ilusão quanto ao fato de que não sabe lidar com sua própria liberdade:
“A história de todos os países mostra que, exclusivamente, por seu próprio esforço, a classe operária é capaz de desenvolver apenas a consciência sindical”.

Observe com atenção, a revolução que eles buscam, é justamente aquela que te coloca em situação de submissão ao poder de um homem, ou mesmo de um grupo de homens:
“Uma revolução é impossível sem uma situação revolucionária; ademais, nem toda situação revolucionária leva à revolução”.

Para isso, basta apenas, que eles sigam a cartilha de implantação do modelo maldito:
“A minoria organizada irá derrotar a maioria desorganizada todas as vezes”.

Por esse motivo, tudo o que te leve a sonhar com um capitalismo, ou com a condição de uma melhora de vida, com base no Capital e na propriedade privada, será alvo de destruição:
“A melhor maneira de destruir o sistema capitalista é depravar a moeda”.

E claro, a imprensa, como a vimos um dia, agora, está desmascarada, já sucumbiu por falta de elementos que lhe possam trazer novamente à vida:
“A imprensa não deve ser apenas uma propagandista coletiva e agitadora coletiva, mas também uma organização coletiva das massas”.

Em alguns momentos ele, Lênin, nos mostra, exatamente como ele pensa, no que se refere aos demais:
“Sua primeira reação deve ser estabelecer uma Troika ditatorial, ou seja, (você Markin, e uma outra pessoa) e introduzir o terror em massa, fuzilando ou deportando as centenas de prostitutas que estão fazendo os soldados beber, todos os ex-oficiais, etc. Não há tempo a perder, você deve agir resolutamente, como represália em massa. Execução imediata para qualquer um pego em posse de uma arma de fogo. Deportação em massa de mencheviques e outros elementos suspeitos”. (Vladimir, no Comitê Executivo de Nijni Novgorod, em 09 de agosto de 1918).

Observando direitinho, percebemos que a cartilha maldita é a mesma e que vigora, até em pontos e vírgulas:
“Você deve fazer essa gente (Kulaks) Cúlaque, uma expressão pejorativa no linguajar político soviético, referindo-se a camponeses ricos do império Russo, que possuíam extensas fazendas e faziam uso de trabalho assalariado em suas atividades). Como exemplos: Enfoque: enforcar em público, para que as pessoas vejam, pelo menos 100 Kulaks, ricos malditos e sanguessugas notórios; publique seus nomes; confisque seus grãos; escolha os reféns de acordo com minhas instruções no telegrama de ontem”. (Lênin, no Comitê Executivo em Penza aos 10/08/1918).

E além de tudo, como é que eles poderiam viver sem o poder absoluto?
“Como se pode fazer uma revolução sem execuções”? A fúria de Lênin ao escutar que o Soviete havia abolido a pena de morte.

E juntamente com essas normas, mais como, complementação, vemos:

Corromper a juventude e tudo o que a cerca. Ensinar o jovem que trabalhar não é bom, que lutar não é valoroso, e que a liberdade sexual, o uso de drogas e as demais consequências de uma vida vazia é que é o ideal para este novo tempo.

A colocação de gente que sem condição alguma de mérito e mesmo de competência, apenas vai minar todas as formas de comunicação, de uma certa forma, e no frigir dos ovos, acaba por facilitar a dominação. Como discutir com analfabetos?

Os grupos que não saberão porque brigam, são favoráveis a qualquer projeto de dominação. A população dividida, uns porque se querem de cabelos compridos, outros porque se acham melhores em canto, ou mesmo em desenho, outros que só sabem do rebolado, mas enfim, de que adianta, qualquer outra temática, se o que vale é a narrativa, onde o debate, não encontra eco?
As discussões que terão valor, serão justamente aquelas que não terão o menor valor dentro do espectro social.

Democracia e Estado de Direito, são palavras que soam muito bem, existem pessoas que quando as citam, parecem babar mel.
É claro que não passou de fel, porque o significado de tais palavras, assumiram características muito distintas
Porém, a ordem é que apesar da cantilena, e da beleza das palavras, o poder seja assumido sem o menor escrúpulo ou preconceito.

Além disso tudo, e já tivemos o desprazer de ver, o esbanjamento, em torno do dinheiro público, é algo que vimos e temos visto, desde muito tempo, com Chávez, Maduro, Evo Morales, Lula, Dilma e com os demais canalhocratas que só querem destruir a máquina pública, para que possam apropriar-se mais livremente das riquezas naturais da Nação em questão.

A destruição tem que ser total, e por isso, as pessoas que ocupam altos postos têm que ser mais e mais ignorantes, a fim de que líderes estrangeiros, não creiam a que ponto o País chegou.
Com esse descrédito e com o aumento de greves e de passeatas, e com as dificuldades que o país irá enfrentar, a inflação será inevitável.

A indústria e os serviços terão que ser bloqueados a qualquer custo. Isso gera o pânico e a população, entra em desalinho. O setor produtivo não funcionando, nada funcionará adequadamente.

Claro, as autoridades do País, que já não funcionavam antes, não funcionarão agora, até porque são movidas por gastos públicos, e quando o dinheiro público rareia e não chega a a agradar, entra em cena, o dinheiro do crime organizado, que movimenta a nação, a partir de então.

Valores morais? Que é isso?
Que político ousa cumprir suas promessas?
Não esqueça, os valores já não mais existem, portanto, muito poucos serão os que de fato lutarão pela retomada do país para o crescimento dentro dos preceitos da Ordem e do Progresso.

E naturalmente o máximo na fiscalização, especialmente no controle e na catalogação das armas de fogo, a fim de que possam ser confiscadas, quando for adequado ao governante de plantão.

O sonho da engenharia social é justamente o domínio do maior número de pessoas e pelo menor esforço possível. Isso eles conseguiram, através das máscaras, do afastamento, dizendo que aquele que não usa máscara é contra o outro.

– O Isolamento, que se transforma no passo fundamental, acaba por entregar ao carrasco o controle total sobre tudo o que circunda a vítima. Informações que são de vital importância: (hora de banho, hora, de comer, hora de remédio, tons de voz, ordens de comando…)
Isso gera o controle total do indivíduo em foco, uma vez que o mesmo, já se encontra desorientado, já não sabe se o que pensa é verdadeiro, ou fruto apenas de sua mente doentia.
Com isso se chega também à exaustão física e mental, o que não é difícil, neste ponto o ser, já se encontra em debilidade. Tudo o irrita, tudo o incomoda, e o menor bater de asas de uma mosca, é motivo de tormento para a vítima.

Eu poderia elencar vários pontos que vejo como fundamentais, mas encontro um freio, que me diz, não poder falar sobre tudo, a fim, de que pontos obscuros, não sejam totalmente revelados.
Os jogos mentais, as torturas físicas, não são necessariamente, pontos previamente definidos com o objetivo de desestruturar o outro, senão, na grande maioria das vezes, com o objetivo de tão somente chamar a atenção.
Tirar a vítima de seu eixo principal, e fazer com que ela perca o seu equilíbrio emocional, parece ser o ponto chave.

Bem, não preciso dissertar a orquestração montada a partir do STF, juntamente com governadores e prefeitos, a fim de permitir que os desmandos tomassem conta de tudo, favorecendo assim, a agenda da criação de narrativas, em prol de desmandos que seriam institucionalizados a partir de então.
Vimos o homem forçado a momentos ociosos, (total ociosidade) e com pinceladas de cenas de filme de terror, à sua volta, determinando que o próximo saco com um corpo morto em uma vala comum, poderá ser o seu.
Lojas fechadas, avenidas, vazias, vidas, perdidas e lançadas à essencialidade determinada por algum morto vivo qualquer.
Covas abertas e prontas para engolir, centenas e centenas de corpos, toda a mídia priorizando o número de mortos e ignorando que o que dá sobre vida ao ser é justamente a ilusão de poder vencer aquele percalço.
Assim que vimos o avanço desenfreado do suicídio, do assassinato, do roubo, enfim…, se você não tinha qualquer coisa que o induzisse ao descaminho, a porta, foi aberta.
A ansiedade e o stress, foram elencados como tendo crescimentos abusivos e dessa forma, a permitir que a vítima se permitisse, até mesmo a atos de crueldade consigo mesma.

E o algoz se manifesta, ora bonzinho, permitindo indulgências, que te levam a imaginá-lo como um anjo que está em seu caminho a fim de te ajudar. Sendo que por vezes, ele manifesta a onipotência sobre a tua vida, e sem a menor piedade te leva à degradação total.

O algoz te prende, te bate, te agride, e sempre te diz, ou te faz crer, que tudo o que está sendo feito, é apenas e tão somente para o teu próprio bem.

Infelizmente, tudo sob a proteção do estado, pelos homens da capa preta, da Suprema Corte Brasileira.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

Contato:
(41) 98514-8333
(41) 99109-8374
(41) 99821-2381 (WhatsApp)

Mensagem 16062021 – A Liberdade e a Engenharia Social – (imagens da internet)

Aproveito para deixar claro que os trabalhos que tenho desenvolvido, são de pura e simplesmente divulgação do que acho interessante para conhecimento geral, e não busco ganho algum com isto, senão o de transmitir conhecimento.

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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