“Vamos incendiar o País” – (MTST)
“Vamos fazer uma guerra civil” – (CUT)
“É preciso derramar sangue” – (Benedita da Silva – PT)
“Vai morrer gente” – (Gleise)
“Vamos Fuzilar” – (Mauro Iasi – PCB)
“Eles vão apanhar nas ruas” – (José Dirceu)
“Sem derramamento de sangue não haverá redenção” (Hb 9:22) (Benedita da Silva)
Bem minha gente, nunca é demais lembrar quem é a esquerda que hoje domina a nação brasileira, de norte a sul e de leste a oeste.
Se alguém ainda acha que a esquerda não é uma organização criminosa, amparada pelo Foro de São Paulo, trago algumas informações.
Não são minhas, são colhidas na internet, porque ela aí está, justamente para nos abastecer, e não permitir que muito de nossa história se perca.
– Não sei se alguém ainda lembra de um certo aviãozinho que conduzia um candidato à presidência da República e que caiu no dia 15/08/2014.
Pois bem, esse avião caiu, matou o presidenciável e outras pessoas que estavam com ele (menos a candidata a vice na chapa dele: Marina da Silva, que por uma ordem messiânica, como diz ela, não estava no avião com ele).
As informações da (FAB) Força Aérea Brasileira, dão conta que, os áudios captados na caixa-preta da aeronave, não seriam relativas àquele vôo fatídico.
Mais informações trazem nebulosidade às investigações, mas, que importa? Este é o país de Macunaíma, e portanto, nada aqui deve funcionar.
– Além disso, não é novidade a ninguém que o Empresário Paulo Cesar de Barros Morato, era o proprietário do avião que estava Eduardo Campos.
O referido empresário, que estava foragido da “Operação Turbulência” foi encontrado morto em um motel no bairro de Sapucaia, na cidade de Olinda, região metropolitana de Recife.
Este empresário, que “respondia” pela empresa Câmara & Vasconcelos Locação e Terraplanagem Ltda, por meio desta e de outras pessoas jurídicas, movimentou os recursos para a compra da aeronave PR-AFA, que caiu tendo como um de seus passageiros o Eduardo Campos, candidato à Presidência da República.
Segundo consta, seus laços com Alberto Yousseff, Rodrigo Morales, Roberto Trombeta e a Construtora OAS.
– Em 20/10/2008 a polícia encontra dentro de seu apartamento, o corpo de Arthur Sendas, Conselheiro da PETROBRÁS, assassinado com um tiro na cabeça. Tendo sido morto, aparentemente, por um dos motoristas que atendia aos seus familiares.
Este caso chama a atenção porque Arthur foi um dos membros do Conselho de Administração da PETROBRÁS que autorizou a compra da Refinaria de Pasadena.
– Além de Arthur Sendas, outro membro do Conselho de Administração da PETROBRÁS, a ser morto e que autorizou a compra da Refinaria de Pasadena foi Roger Agnelli, que morreu em um outro desastre de avião em São Paulo.
Além do acima declarado, Roger Agnelli, também foi ex-presidente da empresa mineradora Vale.
Interessante notar, que este homem morreu após escrever uma carta denúncia, descrevendo e denunciando atividades de corrupção na Vale; carta esta, endereçada à Dilma Rousseff.
Bom lembrar que o governo vinha tentando substituí-lo desde 2011, mas ao que tudo indica, não conseguiam.
E outro fato muito curioso é o de que a caixa preta do avião com dados do vôo não fora encontrada.
– Em 11/11/2015 outro acidente aéreo, que vitima quatro pessoas. Trata-se de um jato Cessna Citation 7, que caiu em Guarda-Mor, município de Minas Gerais, na divisa com Goiás.
Neste “acidente”, com cara de assassinato, estava Marco Antonio Rossi, presidente da Bradesco Seguros. Este era o homem cotado a suceder o Luiz Carlos Trabuco, no comando do banco Bradesco.
Estava nesse voo também, o Lúcio Flávio de Oliveira, que era o diretor-geral da Bradesco Vida e Previdência.
Importante ressaltar que a caixa preta encontrada, estando bastante danificada, estando portanto seus dados ilegíveis.
– 09/11/2015 Sebastião do Rego Barros, tendo sido diretor geral da (ANP) Agência Nacional de Petróleo, entre os anos de 2002 e 2005; além de ter sido embaixador do Brasil em vários países e em diversas ocasiões. Encontrou a morte após uma queda do 11º andar do prédio em que morava com sua esposa, em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro.
– Antônio da Costa Santos, mais conhecido pelo codinome de Toninho do PT, esse que foi vice-prefeito na chapa de Jacó Bittar, no período de 01/01/1989 até 01/01/1993 e que posteriormente chega à cadeira de Prefeito da cidade de Campinas, no estado de São Paulo, no período de 01/01/2001 e foi até 10/09/2001, quando enfim é assassinado a tiros.
– Celso Augusto Daniel, que foi prefeito de Santo André, município do estado de São Paulo, foi sequestrado, torturado e morto no dia 18/01/2002, em Juquitiba, município do estado de São Paulo.
Este desencadeia mortes, misteriosas ou não de outras oito ou nove pessoas que por um motivo ou outro tiveram contato com o ex-prefeito nas proximidades da hora de sua morte. Destas, pelo menos sete pessoas que serviriam de testemunha no caso, são mortas antes de depor.
– Todos os casos citados, são muito interessantes e bastante emblemáticos, no entanto, nos chama a atenção o caso que é protagonizado pelo então, à época, ministro do (STF) – Supremo Tribunal Federal, e também o relator da Lava Jato naquela ocasião, e que encontra a morte, pelo algo esdrúxulo “modus operandi”, “acidente” de avião. Importante destacar, que esse “acidente” ocorre às vésperas de homologar a delação de Marcelo Odebrecht, que traz em seu bojo, nomes de pessoas de destaque na República, como: ex-presidentes da República, o presidente do Senado, o atual Presidente da República, além de outros inúmeros membros da classe política, que encontram seus nomes enlameados nessa “merda”, que seria lançada no ventilador.
– E muito bonito também, o fato de termos a certeza de que, as investigações que envolvem acidentes aéreos, são feitas sob sigilo absoluto, por conta da Lei 12.970, sancionada pela então, adoradora da mandioca e usurpadora da cadeia de Presidente da República Dilma Vana Rousseff.
Com essa Lei aprovada, no ano de 2014, a Polícia e o Ministério Público, somente poderão ter acesso às gravações e aos dados de voz de caixas pretas de aviões, mediante decisão judicial. Porque?
Simples, a partir de um determinado ponto, observamos o STF totalmente mancomunado com meliantes e afins.
– Em 18/01/2018, o empresário ligado ao PT, e que foi vice-prefeito de Ourolândia, município bahiano, José Roberto Soares Vieira, foi assassinado com nove tiros, na rodovia BA-522.
Este empresário estava como uma das principais testemunhas, nas investigações que conduziram à prisão de José Antonio de Jesus, ex-gerente da Transpetro na Bahia.
José Roberto Soares Vieira em depoimento à Polícia Federal, entregou todo o esquema.
Como se pode observar a esquerda tem inúmeras formas de eliminar seus desafetos, por exemplo:
A turma do José Genoíno Guimarães Neto, conhecido como “Geraldo”, codinome na Guerrilha do Araguaia, “Descoberta a colaboração do jovem, integrantes da guerrilha do PCdoB, em 29 de junho de 1972, foram à casa de seu pai, prenderam-no e, no quintal, na frente de seus genitores, cortaram primeiro uma de suas orelhas, depois a outra, seus dedos, suas mãos e, finalmente, acabaram com a tortura do menino. Mataram-no com uma facada. Somente o pai assistiu à morte do filho. A mãe, há muito, já perdera os sentidos. A tortura e a morte do rapaz deveriam servir de exemplo para que nenhum outro matreiro auxiliasse as autoridades na busca dos guerrilheiros.” (Ustra, 2016, p: 400; Jiménez, 2011, p: 26-7, 184; Maciel, 2015, p: 61)
E nestas descrições, vimos pessoas sendo jogadas de prédios, assassinadas a tiros, e também vitimadas por “acidentes”, especialmente avião, que entra para uma classe bastante seleta, afinal, nem todo mundo viaja de avião.
E então, essa é a história da esquerda contada pelo que ela sabe fazer melhor, eliminar seus desafetos, custe o que custar, doa a quem doer.
(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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