Burburinho: Vamos acabar com o Foro de São Paulo

By Portal da Radio

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July 13, 2019

Moro pede um afastamento previsto para os dias 15 até 19/07/19. Lembrando que esse pedido foi feito dia 06/06/19.

“Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e inofensivos como as pombas.” (Mt 10:16)

Luiz Philippe de Orleans e Bragança, Príncipe de Orleans e Bragança, um dos herdeiros da coroa, caso voltasse a vigorar no Brasil o regime monarquista, e atualmente deputado federal pelo estado de São Paulo assumindo uma das vagas pelo PSL Partido Social Liberal, com 118 457 votos. Publicou em seu twitter, no dia 04/07/19: “Luiz P. O. Bragança – @lpbragancabr
O Foro de São Paulo se reunirá em Caracas final de Julho. A pauta? O mesmo latrocínio progressista de sempre. O objetivo? Vencer prefeituras brasileiras com orçamento para manter os movimentos de esquerda em toda América Latina… A Lava Jato precisa se regionalizar.”

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Nessa linha é que encontramos um vídeo de Olavo de Carvalho, que achei muito interessante, embora com a petulância que é peculiar a todo homem que tem um certo realce em seu leque de conhecimentos, a ponto de que ele não consiga mais enxergar o próprio umbigo.

“Estou fazendo este vídeo especialmente para o ministro Sérgio Moro:
Ministro o Senhor não tem nada que ficar dando satisfações a bandidos que já estão, todos sob investigação, e deveriam eles estar respondendo perguntas sobre os crimes que cometeram, em vez de ficar acossando o Senhor com perguntas sem sentido.
Eu vou lhe dar duas sugestões de coisas que o Senhor pode fazer para se livrar dessa gente de uma vez por todas.
Primeiro lugar, os que pertencem a partidos que são membros do Foro de São Paulo, não têm nenhum direito de estar no Parlamento. Esses partidos legalmente não existem porque ferem o preceito da nossa lei eleitoral, segundo a qual os partidos brasileiros não podem estar filiados a organizações estrangeiras.
Se alegarem, como certamente vão alegar, a que é apenas um órgão consultivo, ou um centro de debates que não tem poder decisório, estão mentindo. Eu já tive uma discussão sobre isso, com o diretor de relações públicas do próprio Foro de São Paulo, senhor Giancarlo Summa, isso já há mais de dez anos, ele alegou isso e eu mostrei para ele: “Ó o senhor está mentindo, porque eis aqui as atas do Foro de São Paulo, que terminam emitindo resoluções.
Você já viu um mero centro de debates emitir resoluções? Então resoluções, certamente são um poder decisório.
Então esses partidos têm que ser fechados, e os seus membros e diretores têm que ter os seus direitos políticos cassados.
Segunda sugestão, o Foro de São Paulo já existe a 30 anos e até hoje ninguém perguntou de onde vem o dinheiro para sustentá-lo. Como é possível uma coisa dessas?
O Foro de São Paulo reúne duzentos partidos políticos, e organizações criminosas como as FARC, o MIR chileno, etc… etc…
As FARC têm praticamente o monopólio da distribuição de drogas no Brasil, e são um membro regular dessa organização. Então a Organização do Foro de São Paulo, ele em si mesmo é uma organização criminosa.
Porque que ninguém investiga de onde vem o dinheiro para fazer não só as Assembleias anuais, mas os grupos de trabalho, que a cada 15 dias se reúnem em diferentes capitais latino-americanas. Isto custa um dinheirão.
Ademais a Revista do Foro de São Paulo que se chama “América Libre” é impressa por um negócio na Espanha que se chama nodo60*. O senhor vai ver nodo60 é o dono da imprensa esquerdista mundial. Quer dizer, é uma operação gigantesca, ninguém vai investigar isso não ministro?
É só o senhor fazer isso e esse pessoal todo cala a boca, fica quietinho e não enche mais o saco. Tá bom? um abraço, tudo de bom… (Mensagem urgente ao ministro Moro – 03/07/19 – Olavo de Carvalho)

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“Os ingênuos estão na cadeia alimentar dos mal intencionados.” (Percival Puggina)

E mais ou menos nessa linha, encontramos a carta de Leo Pinheiro, que chega no momento certo como um petardo contra toda a linha melódica PTralha. E todos entendemos, que essa carta é verdadeiramente devastadora para o apedeuta.

Essa carta que vagueia pela internet, tem remetente Leo Pinheiro e destinatário Esquerdopatas tupiniquins. Ou seja, esquerdóides tremei, porque a carta não é de baralho.
E nela Leo Pinheiro enumera provas, que corroboram seus relatos e confirmam pagamentos de propina, nos casos ligados ao tríplex e sítio, justamente os casos em que o “chefe da ORCRIM” deverá ainda ter muita dor de cabeça futura, além do fato de que o caso do sítio, ainda deve proporcionar ao meliante hoje presidiário LULA, mais uma condenação nos próximos dias.

A carta diz o seguinte, acompanhem:

“Estou preso há 3 anos e 7 meses, por ter praticado crimes que fui responsável. Chegou o momento de falar um pouco sobre o noticiário a meu respeito.

A matéria veiculada nesta Folha de S. Paulo, sob o título “Lava a Jato via com descrédito empreiteiro que acusou Lula, no último domingo, dia 30 de junho de 2019, necessita de alguns esclarecimentos, todos eles amparados em provas e fatos.

A minha opção pela colaboração premiada se deu em meados de 2016, quando estava em liberdade, e não preso pela operação Lava Jato. Assim, não optei pela delação por pressão das autoridades, mas sim como uma forma de passar a limpo erros que cometi ao longo da minha vida. Também afirmo categoricamente que nunca mudei ou criei versão e nunca fui ameaçado ou pressionado pela Polícia Federal ou Ministério Público Federal.

A primeira vez que fui ouvido por uma autoridade sobre o caso denominado como tríplex foi no dia 20 de abril de 2017, perante o juiz federal Sergio Moro, durante meu interrogatório prestado na ação penal referente ao tema.

Na oportunidade, esclareci que o apartamento nunca tinha sido colocado à venda porque o ex-presidente Lula era seu real proprietário e as reformas executadas foram realizadas seguindo suas orientações e de seus familiares. O ex-presidente e sua família foram ao tríplex e solicitaram reformas como a construção de um quarto, mudanças na área da piscina etc. Tudo devidamente testemunhado por funcionários da empresa que acompanharam a visita e prestaram testemunhos sobre isso.

Afirmei ainda que os valores gastos pela OAS foram devidamente contabilizados e descontados da propina devida pela empresa ao Partido dos Trabalhadores em obras da Petrobras, tudo com anuência do seu maior líder partidário. A conta corrente com o PT chegou a aproximadamente R$ 80 milhões, por isso havia um obrigatório encontro de contas com o Sr. João Vaccari.

O meu interrogatório foi confirmado por provas robustas que o Poder Judiciário, em três instâncias, entendeu como material probatório consistente para condenação de todos os envolvidos.

O material que comprova a minha fala está no processo do tríplex e foi todo apreendido pela Operação Lava-Jato na minha residência, na sede da empresa OAS, na residência do ex-presidente Lula, na sede do Instituto Lula e na sede do Bancoop, o que quer dizer que não há como eu, Léo Pinheiro, ter apresentado versões distintas, já que o material probatório é bem anterior à decretação da minha prisão em novembro de 2014. Além disso, plantas das reformas do tríplex, projetos do apartamento e do sítio, bem como contratos, foram apreendidos na própria residência do ex-presidente, cabendo à minha pessoa tão somente contar a verdade do que tinha se passado. O próprio ex-presidente Lula, em seu interrogatório no mesmo caso, confirmou que voltamos no seu carro após nossa visita ao tríplex do Guarujá.

As provas que estão presentes no processo são bem claras e contundentes, tais como:

1. Documentos que indicam o ex-presidente e sua família como proprietário do imóvel antes mesmo de a OAS assumir o empreendimento, apreendidos na residência do ex-presidente Lula e na sede da Bancoop;

2. Emails internos da OAS que demonstram a necessidade de “atenção especial” com a cobertura 164, bem como os projetos da obra;

3. Registros dos meus encontros com Paulo Okamotto, João Vaccari Neto e o ex-presidente Lula, em minha agenda do celular, no Guarujá, no Instituto Lula e na residência do ex-presidente em São Bernardo do Campo;

4. Mensagens sobre encontro de contas com João Vaccari;

5. Depoimentos de pessoas que não estão vinculadas à OAS e que trabalharam nas obras da reforma, bem como de funcionários do prédio Solaris e também dos demais funcionários da empresa envolvidos na obra da cobertura.

Neste mesmo período, surgiu um novo pedido do ex-presidente Lula, uma reforma no seu sítio.

Fui ao sítio com o ex-presidente ver e ouvir os pedidos de reforma e reparos, visita que foi fotografada e testemunhada pelo diretor da empresa designado para supervisionar as obras no sítio e no tríplex. Me recordo que fui em um sábado até o apartamento do ex-presidente, em São Bernardo do Campo, mostrei os projetos do sítio e do tríplex para que fossem aprovados. Esta visita consta dos registros da minha agenda e em mensagens, além de ter sido confirmada no processo judicial pelo testemunho do diretor que me acompanhou.

Com o aval do ex-presidente Lula e seus familiares, as obras começaram. O sigilo era uma especial preocupação nos trabalhos.

As obras do sítio e no tríplex tinham custos relevantes e eram devidamente contabilizadas. Documentos internos da OAS provaram no processo que as despesas das duas obras eram lançadas em centros de custos próprios, com uma referência ao ex-presidente (Zeca Pagodinho) e as divisões “praia” e “sítio”.

Preciso dizer que as reformas não foram um presente. Os empreendimentos da Bancoop assumidos pela OAS apresentavam grandes passivos ocultos, com impostos, encargos que não deveriam ser assumidos pela OAS. Em paralelo, João Vaccari cobrava propina de cada contrato entre OAS e Petrobras. Combinei com Vaccari que todos os gastos do tríplex e sítio seriam descontados da propina. Repito, esse encontro de contas está provado por uma mensagem minha trocada na época dos fatos, devidamente juntada no processo e ainda pelo depoimento do diretor da empresa.

Tenho consciência de que minha confissão foi considerada no processo que condenou o ex-presidente Lula, assim como as minhas provas que apresentei espontaneamente. Não sou mentiroso nem vítima de coação alguma. A credibilidade do meu relato deve ser avaliada no contexto de testemunhos e documentos.

Meu compromisso com a verdade é irrestrito e total, o que fiz e faço mediante a elucidação dos fatos ilícitos que eu pratiquei ou que eu tenha tomado conhecimento é sempre respaldado com provas suficientes e firmes dos acontecimentos.

Trata-se de um caminho sem volta, iniciado em 2016 e apresentado nesta caso do tríplex, bem como em diversos outros interrogatórios que prestei, como no caso do sítio de Atibaia, Silvio Pereira, Cenpes, CPMI da Petrobras e prédio Itaigara/Torre Pituba.

Os fatos por mim retratados ao Poder Judiciário foram feitos de maneira espontânea e voluntária, sem qualquer benefício prévio pactuado, onde, inclusive, abri mão do meu direito constitucional ao silêncio.” (Carta de Leo Pinheiro)

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Mainardi destrói Greenwald.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

Contato:
(41) 98514-8333 (OI)
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Mensagem 040719 – Burburinho: Vamos acabar com o Foro de São Paulo – (imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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